“Esperamos que o Grupo consiga trabalhar de maneira harmoniosa e que, no final, essa harmonia seja refletida nos instrumentos normativos do Ministério que integrem todas as categorias e cargos ”, concluiu o vice-presidente, Ricardo Aurélio.
Atento às questões que envolvem a rotina de trabalho dos Affas, o Anffa Sindical começou a participar de um GE (Grupo de Estudo), instituído pela Secretaria-Executiva do MAPA, com o objetivo de analisar as atribuições dos cargos efetivos que integram as carreiras da Defesa Agropecuária.
Além dos dirigentes sindicais Ricardo Aurélio (vice-presidente) e Rogério da Silva (diretor jurídico), integram o grupo Fabiano Maluf Amui e Sara Martins (Secretaria-Executiva), Adriana Cavalcanti de Souza e Tacao Reis Toyosumi (Secretaria de Defesa Agropecuária), e Luiz Fernando Franco Nogueira e Afrânio Jorge Andrade Freitas (Associação Nacional dos Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária-Anteffa).
“A metodologia utilizada, é baseada na cadeia de valores da SDA, dos macroprocessos, detalhando-os, ou seja, o que cada um desses cargos desempenha e exerce de atribuições. Cada área envolvida está sendo convidada a participar e opinar. Isso envolverá toda a Secretaria de Defesa Agropecuária e possivelmente outras secretarias na definição de um novo normativo, que pode ser um decreto, uma resolução ou uma portaria, estabelecendo as atribuições mais detalhadas de cada um dos cargos envolvidos.
Desde a criação do GE, que foi no início de outubro, já ocorreram três reuniões. Segundo o dirigente, neste primeiro momento, foi iniciado o debate em torno da área laboratorial. O Grupo de Estudo deverá apresentar o resultado dos trabalhos à Secretaria-Executiva e à Secretaria de Defesa Agropecuária, no prazo máximo de 90 dias após sua instituição.
“Esperamos que o Grupo consiga trabalhar de maneira harmoniosa e que, no final, essa harmonia seja refletida nos instrumentos normativos do Ministério que integrem todas as categorias e cargos que atuam diretamente nas atividades finalísticas da defesa agropecuária nacional e nas atividades que são essenciais e exclusivas de Estado”, concluiu Ricardo Aurélio.