A Identidade visual é um conjunto de elementos formais que representa visualmente o órgão para a sociedade. No contexto do setor agropecuário, a identidade visual da Secretaria de Defesa Agropecuária do Brasil tem a finalidade de fixar, de forma rápida e objetiva, a sua identidade e missão, aportando personalidade e a tornando reconhecível em qualquer lugar. 

A intensificação das bem-sucedidas operações do Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária na Faixa de Fronteira – Vigifronteira – e a iminência de positivá-lo em Lei, a partir de proposta acolhida do Anffa Sindical, de sua inserção ao PL 1.293/20, tornaram visíveis os prejuízos da ausência de identidade visual da Secretaria de Defesa Agropecuária do Brasil para a qualidade dos serviços prestados.
 
A Identidade visual é um conjunto de elementos formais que representa visualmente o órgão para a sociedade. No contexto do setor agropecuário, a identidade visual da Secretaria de Defesa Agropecuária do Brasil tem a finalidade de fixar, de forma rápida e objetiva, a sua identidade e missão, aportando personalidade e a tornando reconhecível em qualquer lugar. Portanto, identidade visual é ferramenta de governança, pois guarda íntima relação com os objetivos e valores da instituição. Em países que conviveram com o flagelo da fome durante guerras, a segurança alimentar tem status de segurança nacional.

Prejuízos à qualidade dos serviços prestados pela Secretaria de Defesa Agropecuária do Brasil, por falta de identidade visual, ocorrem por exemplo a partir da ausência de uniformes para os Auditores Fiscais Federais Agropecuários, que identifiquem a Secretaria, durante as operações conjuntas com outros órgãos de segurança. Em muitas dessas operações há relatos de dificuldades para auditores embarcarem em navios da Marinha do Brasil, por ausência de identificação visual; situações de dificuldade de identificação do auditor diante do auditado e até diante do agente da própria equipe, durante a operação; e até o uso de materiais improvisados para proteger da chuva, por falta de capas padronizadas.

No caso das peças de uniformes, a seleção criteriosa dos materiais proporciona ainda maior conforto térmico e tátil, ergonomia, mobilidade, funcionalidade e praticidade às operações, além de compor a estética ideal para o auditor atuar sem a preocupação de se identificar para os próprios colegas. Como bons exemplos desse cuidado e atenção com a identidade visual de um órgão, no Brasil, temos o Departamento de Polícia Federal, que dispõe de Portaria de identidade visual atualizada em 1999, e a Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, em 2002.

Seguindo essa linha de raciocínio, é legítimo concluir que é chegada a hora de a Secretaria de Defesa Agropecuária do Brasil dispor de sua identidade visual.