A publicação é da Coordenação-Geral de Vinhos e Bebidas, do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, vinculado à Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura

Dar visibilidade ao universo dos produtores de aguardente de cana e de cachaça no Brasil, com dados sobre quantos são, onde estão, além da quantidade de registros e marcas existentes. Esse é o foco do anuário intitulado: “A Cachaça no Brasil: Dados de registro de Cachaças e Aguardentes”. A publicação é da Coordenação-Geral de Vinhos e Bebidas, do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, vinculado à Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).  

O anuário já está na terceira edição e os dados referentes a 2020 podem ser conferidos no site do Mapa ou clicando aqui. 

De acordo com a AFFA Andréia de Oliveira Gerk, responsável pelas duas últimas edições do Anuário e parte da equipe da primeira edição, os dados são importantes para mostrar como anda esse setor, responsável por um crescimento de 4,14% no número de produtores em relação ao ano anterior.

“Ao setor, os dados mostram o tamanho real, uma vez que somente entram produtores registrados no Mapa. Ao mercado, é possível observar através das informações quantos registros e marcas de aguardente de cana e cachaça existem e onde estão os produtores, assunto que também interessa o consumidor”, frisa.

A AFFA, que era Diretora Substituta do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal durante a edição dos Anuários e hoje é Chefe de Gabinete da Secretaria de Política Agrícola, reforçou a importância da categoria na área de bebidas a partir das atividades voltadas para a regulamentação, fiscalização, inspeção e auditoria dos estabelecimentos produtores e do comércio de bebidas. “Considerando-se a hipossuficiência do consumidor, os AFFAs são “os olhos do consumidor” na produção e na comercialização, a fim de garantir que aos consumidores sejam ofertados produtos seguros e inócuos que atendam aos padrões de identidade e qualidade preconizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Consumir bebida sem registro no Mapa é um risco à saúde do consumidor”, alertou.