Anffa Sindical participa de audiência pública sobre o PL do contraterrorismo

O tema é de extrema importância para os Affas, que consideram que, como um grande produtor, o país precisa estar preparado para um possível ataque deliberado ao agronegócio evitando, assim, perdas imensuráveis ao setor econômico.

A semana que se encerra foi de várias articulações dentro e fora da sede do Anffa Sindical. Além da reunião da Direx (veja aqui) e da audiência com parte dos membros da Diretoria e o deputado Domingos Sávio, relator do PL do autocontrole (veja aqui), o vice-presidente, Ricardo Aurélio, participou de uma audiência pública, realizada pela Comissão Especial da Câmara dos Deputados, destinada a debater o parecer do PL 1595/19, que cria o Sistema Nacional Contraterrorista. O texto é de autoria do deputado Vitor Hugo (PSL/GO), que também esteve presente na audiência.

O tema é de extrema importância para os Affas, que consideram que, como um grande produtor, o país precisa estar preparado para um possível ataque deliberado ao agronegócio evitando, assim, perdas imensuráveis ao setor econômico.

Durante a audiência, Ricardo Aurélio defendeu o ponto de vista da entidade, que é o da inclusão das atividades da Defesa Agropecuária no Sistema Nacional Contraterrorismo e explicou que os Auditores Fiscais Federais Agropecuários atuam nas empresas agropecuárias e agroindústrias; portos, aeroportos e postos de fronteiras, entre outros, dando a salvaguarda ao setor produtivo. Desta forma, a inclusão das atividades de Defesa Agropecuária no SNC reforçaria a garantia à segurança alimentar, ao combater de fraudes econômicas e à promoção do desenvolvimento local e regional com permissão do acesso e a manutenção dos mercados externos.

O vice-presidente citou ainda a preocupação em relação a situações que ocorreram e poderiam ser classificadas como agroterrorismo, como a investigação sobre a implantação da helicoverpa no Brasil por concorrentes internacionais, e a atenção especial que deve ser dada às viagens internacionais, que podem significar um grande risco para introdução de doenças, mesmo desconsiderando a entrada intencional de patógenos por bioterrorismo.

Além da participação de Ricardo Aurélio, a audiência contou com a presença da jurista Carol Proner; do coordenador Movimento dos Pequenos Agricultores, Frei Sérgio; do presidente da Associação Nacional de Altos Estudos em Guardas Municipais (ANAEGM), Izdalfredo Nogueira; e do representante da Guarda Portuário e Consultor da Associação Nacional da Guarda Portuária do Brasil (ANGPB),Roberto Lopes da Costa Junior.

 

Com informações da Blue Solution government intelligence

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