Os crimes contra o agronegócio terão um reforço a partir de agora com um trabalho conjunto entre o Centro de Apoio Operacional de Combate aos Crimes Contra o Agronegócio (CAOAGRO), da Polícia Civil de Santa Catarina, e o Ministério da Agricultura.
As estratégias de cooperação foram tema de uma audiência entre o delegado Fernando Callfass, coordenador do (CAOAGRO/PCSC), e os Affas Marcos Eielson Pinheiro de Sá e Juliana do Amaral Moreira Conforti Vaz, da Divisão de Fiscalização e Coerção ao Trânsito e Comércio Irregular do Mapa, e André Luiz Bagolin Palmeira, da Unidade Técnica Regional de Agricultura, do Mapa, em Chapecó, na última quinta-feira (03/02).
“Essa reunião foi importante porque agora temos uma interface muito específica com essa delegacia virtual de combate a crimes do agronegócio. São crimes variados, desde roubo de gado, contrabando, descaminho de agrotóxicos, produtos veterinários, alimentos para animais, até introdução irregular de produtos de origem animal e vegetal, que podem colocar em risco nosso país pela introdução de pragas e doenças. O contato com a DELEAGRO é importante para atuarmos de forma conjunta e nos mantermos atualizados quanto às ocorrências de ilícitos com produtos agropecuários”, disse o chefe da Divisão de Fiscalização e Coerção ao Trânsito Irregular (DICOT) da Coordenação Geral do Vigiagro e gerente do Programa Vigifronteira, Marcos Eielson Pinheiro de Sá.
Segundo ele, a reunião ocorreu um dia após o convite para que os Affas participassem da solenidade de ativação e inauguração do CAOAGRO, da Delegacia de Polícia virtual de repressão aos crimes contra o agronegócio (Deleagro) e do Núcleo de Inteligência do Agronegócio (NintAGRO), em Pinhalzinho (SC).
“O convite surgiu a partir de uma participação que fizemos em uma jornada nacional de segurança pública, feita em Sinop (MT), oportunidade em que apresentamos alguns resultados do Programa Vigifronteira”. Durante a nossa primeira reunião, indicamos nosso ponto focal em Chapecó, onde ocorrerá essa interface entre o CAOAGRO e nós do Vigifronteira”, esclareceu.
